domingo, 9 de março de 2014



ANA E JULIANA - Parte 2







ANA E JULIANA - Parte 1





ANTÓNIO E ANA







DIOGO E RICARDO - Parte 2






DIOGO E RICARDO - Parte 1




SOFIA E LUCIANA




SÉRGIO E RENATO





EDUARDO E JOÃO




ANDREIA


domingo, 12 de janeiro de 2014




Escola dos 2º e 3º ciclos do ensino básico com secundário Pe. António Morais da Fonseca- Murtosa

Português 10ºA - Contrato de leitura 1



1-

·        UNAMUNO, Miguel, 2011.“Uma História de amor ”.s/l: Rosto editora, Lda.
·        ANDERSON, Sherwood,2011. “A outra mulher”. s/l: Rosto editora, Lda.

2-
Este livro contém uma capa que apresenta um contraste entre três cores, o verde, o branco e o roxo, estas cores quererão representar a esperança (verde), paz (branco) e alegria (roxo). O título está representado com a cor roxo, o fundo da capa é branco e na parte de baixo contém um desenho a verde que é uma rapariga e um rapaz a abraçarem-se. O rapaz e a rapariga são as personagens do livro, a rapariga chama-se Liduvina e o rapaz chama-se Ricardo. Na contracapa, a editora faz uma indicação do título dos contos que pertencem a este livro.
3- O conto “Uma história de amor” conta-nos uma paixão que existia entre duas pessoas (Liduvina e Ricardo), mas esse amor estava sempre separado por uma grade que pertencia ao muro de casa de Liduvina e que os pais deles não aceitavam este namoro. Certo dia os dois namorados resolveram fugir dali. Um dia depois de terem fugido, os dois reconheceram que aquele amor seria impossível, então voltaram para suas casas. Ricardo ao reflectir no que se tinha passado descobriu a sua vocação que seria ser frade. E Liduvina resolveu ir para freira. Este conto é um conto muito interessante porque fala de um amor que parecia uma prisão por eles estarem sempre separados pela grade de casa de Liduvina que mais tarde esse amor veio a ser destruído e Liduvina foi para freira e Ricardo foi para frade. Foi um destino muito diferente do que eles tinham planeado.  O conto “ A outra mulher” fala-nos de um homem que ia-se casar naquela semana e que estava muito nervoso, era como todas as pessoas lhe fossem estranhas, excepto a mulher da loja dos charutos. O homem sentiu algo por a mulher da loja dos charutos, mas mesmo sabendo que a mulher era casada disse á mulher para ir ao apartamento dele. O homem esteve com a mulher no apartamento com a luz apagada a conversarem, o homem nunca tinha sentido com ninguém aquilo que sentia por aquela mulher, nem com a sua própria noiva que estaria prestes a casar com ele. Mas o homem tinha prometido que ia ficar com a sua noiva e iria-a fazer feliz. Eles casaram-se numa sexta-feira mas o homem naquela noite e nas outras a partir daquele dia sonhava/lembrava-se da outra mulher, mas de manhã a mulher terá desaparecido e estará a sua noiva. Este conto é de facto um pouco confuso e difícil de perceber. Este livro é muito interessante, eu achei um pouco mais difícil de ler o conto “A outra mulher” que o conto “ Uma história de amor”.  Acho que os dois autores são realmente grandes escritores. Gostei muito de ler este livro, apesar de ler muito pouco este foi um dos livros que eu mais gostei de ler. Sou histórias do nosso dia-a-dia , foi por isso que gostei muito deste livro porque conta-nos histórias reais.


03/01/2014

Nome: Ana Isabel Pereira Barbosa      Nº:1        Ano/Turma:10ºA



  1. Referência Bibliográfica da obra lida

FONSECA, Liliana, 2009. Marcada Para Sempre. Alfragide: Caderno


________________________________________________________________________________________

  1. Análise dos Elementos Paratextuais
Numa apreciação sumária à imagem do livro, posso mencionar que a capa, nomeadamente a sua imagem e o texto apresentado, estabelecem uma relação direta com o conteúdo da obra e tornam-na apelativa. Na contracapa é realizada uma descrição introdutória em relação ao que o leitor irá encontrar nas primeiras páginas. Porém, na minha opinião, a intenção de deixar curiosidade ao leitor, sem contar totalmente o fim do relato, não foi realizada da melhor forma.
Além disso, a obra apresenta-se agradável e de fácil manuseamento sendo também de notável atenção o facto de a editora não demonstrar preocupação em tornar tanto a capa como a contracapa, algo muito complexo, realçando a simplicidade e aproximando a relação leitor/escritor.
________________________________________________________________________________________

  1. Recensão (de 350 a 500 palavras)
A obra em questão trata-se de um texto autobiográfico e que apresenta ao leitor no género de memórias e testemunhos. Para além disso, possui um estilo muito próprio de escrita, sendo utilizados vários adjectivos, para descrever cada acontecimento o mais específico possível.
O tema onde assenta todo o desenrolar das memórias é o sofrimento, onde em cada capítulo pode-se observar que poucos momentos na vida do protagonista lhe trouxeram felicidade.
O livro inicia-se com uma rapariga de três anos, na década de 1960, filha única de um casal portuense que se chamava Liliana. Na cabeça dela a sua vida era uma memória perfeita, até ao momento que aquela menina decidiu brincar para a cozinha.
Estava uma panela de sopa de feijão-vermelho, seria para o jantar decerto, Liliana não resistiu em espreitar para dentro da panela apoiando-se num banquinho que estava lá perto. Mas então aí é que tudo muda… O banco escorregou e juntamente com a menina, cai-lhe a panela em cima. Estava a queimar-se toda e para piorar a situação a camisola de lã que tinha vestido estava a entranhar na sua pele, que de certa forma, já não seria a mesma pele angelical.
Com tantas as dores que eram, Liliana bradou a bravos pulmões e apareceram logo de seguida os pais, a vizinha coscuvilheira e os avós. Desde aí Liliana esteve no hospital, operações atrás de operações, plásticas atrás de plásticas, isto até aos 7 anos.
Após ter saído do hospital, Liliana tentou ter uma infância normal, até que recebeu a trágica notícia que os pais iriam para a França arranjar uma vida melhor e que ela teria de ficar mais uns anos em Portugal a viver com a vizinha. E assim foi, ela viveu no Porto até aos 10 anos e emigrou para Ville Neuve-St-Georges. Aí Liliana conseguiu ter uma vida normal, dentro dos possíveis: terminou a faculdade, tirou o curso de Direito, criou boas amizades, recebia um óptimo ordenado… A sua vida era perfeita, com a excepção de ela sentir falta de amor mas mesmo assim, enclausurava-se no seu corpo desfigurado, sem esperança que algum dia alguém viesse a gostar dela como ela era.
Até que um dia, Liliana conheceu Francisco, o grande amor da vida dela, aceitava-a como ela era. Desde aí, ela pensava que tinha encontrado o seu final feliz, mas sem dar por ela, tinha acabado de entrar no inferno. Mais tarde, desiste de tudo o que tinha, para voltar a Portugal e viver uma vida cheia de traições que quase a levam á loucura.
Tem um final pouco dramático, mas nada que já não se espectasse. Há um divórcio e um retorno á sua antiga vida na França com as suas duas filhas.
O livro em causa, de uma forma geral, aparentou ser de fácil leitura e compreensão. Para além disso, o texto torna-se, por vezes, enfadonho devido á existência de páginas inteiras de descrições. Para quem gosta de histórias baseadas em factos verídicos eu aconselharia esta obra.





Data: 29 / Dezembro / 2013


NOME: Ana Rita da Silva Baptista    10ºA Nº. 2



  1. Referência Bibliográfica da obra lida

TAVARES, Gonçalo Manuel – “Histórias Falsas”. Brasil: BIS, 2010.

__________________________________________________________________________________________
  1. Análise dos Elementos Paratextuais

Os elementos paratextuais são significantes na constituição de uma obra e caracterizam-se por serem facilitadores da leitura. A capa deste livro apresenta uma cor branca e uns óculos desenhados que, no meu ponto de vista, representam os filósofos de que os contos falam na sua maioria. A capa apresenta também o nome do autor (Gonçalo M. Tavares) e o título da obra (“Histórias Falsas”), que ilustra as intenções iniciais do autor: as histórias “reais” e inventadas dele são histórias falsas para nós. Na contracapa vemos alguns dos prémios que o autor ganhou, um excerto do conto “A História de Listo Mercatore”, que cativa a atenção do leitor pois é um excerto que nos deixa a pensar, e um pequeno texto sobre Gonçalo M. Tavares e as suas obras.

_________________________________________________________________________________________

  1. Recensão (de 350 a 500 palavras)

Neste livro o autor alia à mulher o Amor e a Morte, característicos do drama existencial, tudo isto em nove contos. “A História de Julieta, a santa de Baviera” é representativa de mulheres que têm uma força enorme que só o coração e o desespero a suportam. Elas carregavam às costas os filhos e os maridos para os livrarem da morte. Romeu era o duque de Baviera e era “obcecado pela procura” e “excessivo na rapidez com que passava pelas coisas”. Julieta de Baviera era apenas bela. Mas eles apaixonaram-se, “juraram o amor” e “no dia seguinte acordaram”. Julieta estava encantada e Romeu aborrecido. Ele era cruel e fazia da morte o seu passatempo, até que apareceu um adversário à altura, o imperador Conrado III, que rapidamente o derrotou. Romeu é ignorado e abandonado por todas as mulheres que ao longo da vida abandonara. Estas fugiam pois o imperador deitaria fogo a tudo e, principalmente, a Romeu, para se vingar. Mas aparecera Julieta, corajosa e ainda apaixonada, que ficara com ele para o ajudar mas morreram os dois queimados.
      “A História de Lianor de Mileto” fala-nos de uma criada chamada Lianor que trabalhava para Tales de Mileto, por quem se apaixonara. Ele era orgulhoso e não admitia que também se apaixonara por ela. Assim, recusara-a. Lianor, rejeitada e desesperada, queria morrer e, então, atirara-se ao mar, desaparecendo. “Tales interrompeu a sua tarefa de olhar para o que não é possível ser olhado” e, depois desta tragédia, ele passara a cumprir uma rotina todos os dias: entrava de barco no mar e atirava arroz à água porque acreditava que, se os peixes e a água comessem o arroz, esqueceriam a carne de Lianor. Vinte e cinco anos depois, o corpo dela chegara à costa. Uns dizem que o cadáver vinha com um enorme sorriso no rosto, outros dizem ela estaria intacta, viva, apenas envelhecida com cabelos brancos e rugas.
“A História de Elia de Mirceia” narra a história de Elia, um rapaz que tentava ser sábio e que ouvia o seu mestre, Lao Tse. Este ensinava que o verdadeiro mestre não é o que força a passagem, é o que a seduz. Quando o mestre passa os cães não ladram, admiram.”; “Fácil é vencer quando se é mais forte; difícil é utilizar a força para os outros não perderem; mas só isto é justo.» e mais tarde suicidara-se porque dizia ter escrito tudo o que sabia, ou seja, a sua missão estava cumprida. Até que um dia toda a intensidade que havia ensinado a Elia, entra-lhe num sonho e o mestre corta-lhe o dedo indicador. Ele acordara, olhara para a mão e vira que o seu dedo fora mesmo cortado. Foi “um sonho com tanta importância que atravessou a parede, tornou-se real e consequente”. Assim se mostra que a aprendizagem dura a vida inteira.



Data: 23 / 12 / 2013


NOME: Ana Rita Garrido Silva 10ºA Nº. 3



Leitor
Nome: Diogo Silva nº8  turma: A
Data – 03/01/2014
Leitura nº 1
Livro

Título: Contos Humoristicos                                  Editor/Local/Data: Rosto Editor, Lda/agosto de 2011  Autor: Wiiliam Saroyan, V.S.Pritchett, ThomasWolfe, F.Scoot Fitzgerald
 Tradutor: ----
Classificação da obra (Romance / policial / ficção científica / histórias maravilhosas e fantásticas / narrativa histórica / teatro / conto /Poesia / memórias / diário / aventura / documental / outra): Obra de contos

Biografia Sumária do Autor
Saroyan, Wiiliam,2011. O verão do lindo cabalo branco. Rosto editora.
Wolfe, Thomas, 2011. Só os mortos conhecem Brooklyn. Rosto editora.
Fitzgerald, F.Scoot, 2011. Três horas entre dois aviões. Rosto editora.


Resumo do livro (traços gerais; acontecimentos/ideias principais; personagens centrais…)
O verão do lindo cabalo branco: Mourad apareceu de madrugada em casa do seu primo Aram para irem montar a cabalo, era emprestado (roubado) de um senhor que tinha uma vinha distante da cidade. A partir desse dia começaram a montar todas as manhãs mas numa delas encontraram o dono do cabalo a ir a pé para a cidade e desconfiou que aquele era o seu cabalo, os primos ao ver o senhor cansado de andar a pé decidiram devolver na manhã seguinte devolver o cabalo.

Três horas entre dois aviões: Donald foi para uma cidade encontrar um amor de infância que era Nancy. Quando chegou lá foi de imediato procurar Nancy, encontrou-a e ela convidou para ir a sua casa. Passado algum tempo de conversa, beijaram-se mas ela confundi-o com outro Donald que tinha conhecido na infância. Depois de uma pequena “discussão” ele voltou para o aeroporto e voltou para casa.

Só os mortos conhecem Brooklyn: esta um homem á espera do seu comboio quando ve um tipo grandalhão meio bêbado a perguntar como se ia para Bensonhurst, perguntou a um pequenote mas não sabia dizer onde era então foi perguntar ao homem que estava á espera do comboio. O  homem disse que o levava lá, foram para o comboio e tiveram a conversar mas a meio da conversa o homem percebeu que o tipo era meio maluco e saio na paragem seguinte, mesmo não sendo a dele, e deixou o tipo seguir sem sabendo mais o paradeiro dele.


Citações destacadas (passagens apreciadas pelo humor, curiosidade, emoção, comoção, pensamento)
O verão do lindo cabalo branco: destaca-se o facto de os primos ficarem chocados ao ver o dono do cabalo ir sempre a pé para a cidade.

Três horas entre dois aviões: destaca-se o facto humoristico de ela o ter confundido com outra pessoa.

Só os mortos conhecem Brooklyn: destaca-se algumas das aventuras que foram contadas durante a viagem de comboio.


Comentário pessoal (apreciação global do livro; razões para ler ou não ler; traços mais ou menos apreciados; questões sobre as quais me fez reflectir)
Este livro tem contos interessantes, engraçados e com algumas particularidades. Aconselho a ler pois é um livro relativamente fácil de ler e pouco maçador, podemos refletir sobre alguns assuntos tratados em cada conto.





  1. Referência Bibliográfica da obra lida

ORWELL, George – “O Triunfo dos Porcos”. Publicações Europa – América, 2005

______________________________________________________________________________________

  1. Análise dos Elementos Paratextuais

A capa apresenta tons escuros, mais predominante o preto e o verde escuro. Na ilustração da capa está uma quinta onde decorre a ação e também os porcos da quinta com destaque a um porco que lembra Napoleão Bonaparte pelo seu chapéu. O título e o nome do autor é destacado pelo uso de letras brancas. A contra capa apresenta um pequeno resumo do que fala a história e também uma pequena biografia do autor.

_____________________________________________________________________________________
  1. Recensão

A ação decorre numa quinta em Willingdon, chamada Quinta Manor. Os protagonistas desta história são um grupo de animais, que escutaram os conselhos de um velho e sábio porco de nome Major sobre o sentido e as condições de vida deles, como eram bastante miseráveis, os animais decidem-se revoltar contra o Sr. Jones expulsando-o da sua própria quinta, ficando só os animais a controlar a quinta.
A primeira coisa que fizeram foi impor regras para manter a ordem na quinta, assim criaram-se os 7 mandamentos, sendo mais importante referir os: Nenhum animal dormirá numa cama; Nenhum animal beberá álcool; Nenhum animal matará outro animal; Todos animais são iguais. Com a criação destes mandamentos dá-se o ínicio do “Animalismo” que consistia em que eles agora fossem livres para fazerem o que quisessem.
Como os porcos eram os mais inteligentes e perspicazes foi deixado a cargo deles o controlo da quinta e das decisões que fossem feitas, mas sempre com necessidade a voto em assembleia.
Visto que o Sr. Jones não aceitava que a sua quinta fosse agora controlada por animais decidiu invadi-la com alguns homens armados com paus e uma espingarda. Os animais já contando com esta atitude por parte do Sr. Jones, já estavam preparados e liderados por Snowball (um porco muito inteligente) expulsaram novamente este.
Com o passar do tempo Napoleão (um porco que estava sempre contra as ideias de Snowball) aliciado pelo poder, expulsa Snowball da quinta com a ajuda de uns cães.
A quinta fora novamente atacada, mas agora por uma quinta vizinha de Foxwood que tinha inveja das práticas da Quinta dos Animais destruindo um moinho que tanto os animais ansiavam por terminar, mas novamente os animais conseguiram expulsar os invasores.
A história agora centra-se na construção do moinho e das dificuldades apresentadas durante os seus dois anos de construção, sendo todos os contratempos culpados a Snowball que fora expulso. Napoleão e Squealer inventam histórias de como Snowball entrava na quinta de noite e estragava as colheitas, partia vidros, contava o que se passava na quinta ás quintas vizinhas, entre outras.
Napoleão agora corrupto pelo poder começou a alterar os mandamentos que foram estipulados no início da revolução como: Nenhum animal dormirá numa cama com lençóis (para assim poderem dormir na cama do Sr. Jones); Nenhum animal beberá álcool em excesso (para Napoleão e os outros porcos poderem beber á vontade); Nenhum animal matará outro animal sem razão (que fora quebrada na onda de assassínios); Todos os animais são iguais, mas alguns são mais iguais do que outros (para explicarem o porquê de dormirem na casa do Sr. Jones).
Com estas mudanças a relação animal-humano melhorou sendo difícil distinguir um do outro.
Achei o livro bastante fácil de ler e quando pesquisei sobre ele descobri que se tratava de uma crítica ao Comunismo Soviético que procuravam a sociedade perfeita, mas para mim é mais uma crítica forte à sociedade e ás ideais que se vão mudando consoante as suas conveniências. 




Data: 03 / 01 / 2014


NOME: Eduardo Jorge da Silva Padinha                                                                                                 10ºA  Nº. 9



  1. Referência Bibliográfica da obra lida

Markl, Nuno – “ Caderneta de Cromos: Contra-Ataca”.


______________________________________________________________________________________

  1. Análise dos Elementos Paratextuais
O livro é o terceiro a ser editado das rubricas da Rádio Comercial, a capa apresenta o título destacado a branco, com um fundo em tons azuis-escuros e alguns bastante claros a representar o espaço, com a equipa das manhãs da Comercial e com algumas das figuras e objetos emblemáticos do livro. Na contracapa, encontramos uma pequena sinopse com diferentes “cromos”, um relato de um fã e ainda umas curiosidades do livro sobre os três colegas que de certeza que vai cativar os leitores. O prefácio fica a cargo de Júlio Isidro, um grande amigo de Nuno Markl. Nas abas encontram-se as capas dos outros dois livros com um pequeno resumo.


______________________________________________________________________________________

  1. Recensão (de 350 a 500 palavras)
A “Caderneta de Cromos: Contra-Ataca” regressa para falar das personagens e objectos que marcaram os anos 70 e 80. É baseado numa rubrica da Rádio Comercial e está subdividida em seis categorias: comer, brincar, usar, ver, ouvir e “O baú das Manhãs da Comercial” onde encontramos relatos e recordações de infância de Pedro Ribeiro, Vanda Miranda e Vasco Palmeirim.
De entre muitos cromos, escolhi seis para apresentar, visto que, os conheço ou pela sua relevância.
O Epá, o mítico gelado de baunilha, que na altura até parecia moderno e rebelde, e que continha o “El Dorado”, a pastilha elástica que era dura e que ninguém conseguia fazer balões. O autor relata que até a uma certa altura não mastigava estas pastilhas pois tinha medo de morrer com elas coladas ao estômago. Realça o anúncio dos anos 80 em que o boneco da tampa é capturado pelos índios, mas ao comer o gelado é venerado por todos.
O jogo de cartas favorito nos intervalos da escola ao qual o nome permanece um mistério é o “Keims, keips, Queime-se”, era um jogo tramado pois tinha de se sinalizar ao parceiro de que tinha as quatro cartas iguais sem os adversários perceberem mas se isso acontecesse diziam “CORTE!”, se fosse o nosso colega a entender dia Keims!, Cames, Queime-se, Keimps, ou lá como era. Nuno era muito distraído e frases como “Entrou-te alguma coisa para a vista?” ou “ Estás com comichão na cara?”, era jogo arruinado.
O “Erector”, faço aqui uma pequena explicação pala escolha deste cromo, pois pelo objeto que é e o tempo em que foi descoberto causou-me alguma admiração, visto que, não eram assuntos muito falados na sociedade. O panfleto de farmácia que anunciava de forma educada, o lançamento de um produto para melhorar a vida sexual dos casais: o Anel Mágico Erector. O autor brinca com a situação dizendo: “ Então diz-me lá pequenito, quem é que te fez? Fez-me o papá… A mamã… e erectooooor!”.
Os “Marretas” são a grande paixão do autor na infância, passava grandes noites em família a ver o Muppet Show, com o brilhante número musical Mahna Mahna e as fantásticas personagens do Sapo Cocas, da Miss Piggy, do urso Fozzie e o Gonzo. Comparava este amor aos Marretas como se tratasse de um primeiro beijo. Um dos seus brinquedos favoritos era o Sapo Cocas e fez a colecção de cromos da Panini dos Marretas.


Para o autor um dos mais talentosos apresentadores da televisão portuguesa, “Manuel Luís Goucha”, com as duas fases da sua vida, a fase AB ( Antes do Bigode) e a fase DB (Depois do Bigode), em que, quando ele tinha o bigode farfalhudo e apresentava o programa de televisão sobre colinária mas que lhe perturbava a comunicação.

Talvez o “cromo” mais contestado, “António Variações”, na altura em que ainda haviam muitos preconceitos em Portugal e com a entrada dele na música e na sociedade, para os mais antigos era visto como se Portugal se tornasse uma nação de homossexuais. Com a sua morte, foi apresentada uma nova doença aos portugueses, a SIDA. Depois da sua morte toda a gente gostava da sua música.
Achei o livro bastante interessante e cómico, mas recomendo a pessoas que viveram nestas décadas, visto que, alguns dos “cromos” eu não conhecia.     





NOME: João Tiago dos Santos de Sousa  10ºA Nº. 10




  1. Referência Bibliográfica da obra lida

Tolkien, J. R. R. O hobbit. Editora WMF Martins Fontes, São Paulo, 2009

______________________________________________________________________________________

  1. Análise dos Elementos Paratextuais
Este livro apresenta uma capa em tons escuros. Nesta existem dois elementos significativos, um dragão e uma espécie de ouro derretido. Isso pode ser um indicador para a ação da história
Em grande plano, na capa, encontra-se o nome do autor, e só depois o titulo do livro. Na contra capa encontra-se perolas e pedras preciosas e também um texto que apela á leitura do livro.

______________________________________________________________________________________

  1. Recensão

A ação decorre em vários sítios mas inicia no mesmo local em que acaba. Conta a história de Bilbo Bolseiro, um hobbit que vive pacificamente em sua toca, com muito conforto, bebida e com seu cachimbo. Até que numa manhã ele recebe a visita do Mago Gandalf, que está à procura de alguém para uma aventura, um tanto perigosa e inesperada; porém, valiosíssima. E como todo bom hobbit, que preza pela comodidade, Bilbo tenta ignorar o assunto, mas é interrompido a cada minuto por um visitante que bate à porta de sua toca. Eles são: Dwalin, Balin, Kili, Fili, Dorin, Nori, Ori, Oin, Gloin, Bifur, Bofur, Bombur e Thorin, trezes anões unidos e preparados a iniciarem uma longa jornada.
Após muito tempo de conversa, os quinze aventureiros, partem para a expedição da qual nenhum deles sabem se voltarão. O plano é arriscado e perigoso demais. Os anões planejam roubar o tesouro guardado por Smaug, o Magnífico, um dragão temível que vive na Montanha Solitária. E aqui entra o papel que os anões e Gandalf incumbe a Bilbo Bolseiro a missão de ser ele a roubar o tesouro de smaung, uma tarefa nada fácil para um hobbit que jamais pensou em sair da redondeza da sua toca, quanto mais aventurar-se com anões que nunca os tinha visto antes.
A companhia então parte em direção à Montanha Solitária, para recuperarem o tesouro que outrora pertencera aos ancestrais de Thorin. Muitos perigos obstáculos surgem pelo caminho para dificultar cada vez mais o objetivo dos aventureiros. Aranhas gigantes, lobos ferozes e orcs são alguns dos seres que estes anões se tem de deparar nas diversas florestas que, ao mesmo tempo em que os abrigam, também os assombram.
E é durante uma batalha contra os orcs que Bilbo acaba caindo dentro de uma caverna, e lá, no meio da escuridão e do mau cheiro, ele encontra uma criatura sub-humana e assustadora. Gollum era seu nome. E para escapar da sua caverna, o hobbit é obrigado a travar um jogo de adivinhações com Gollum, e após muitas adivinhas, ele não consegue adivinhar a última pergunta do Sr. Bolseiro: “— O que eu tenho no bolso?”.
E assim, Bilbo vai-se esquivando dos perigos e seguindo em frente, sem acreditar muito em sua habilidade e esperteza, que cada vez mais se mostra digna de respeito. No entanto, quanto mais a companhia se aproxima de seu objetivo, mais frequentes são as batalhas.
Algo interessante de se notar nesta obra, é o nome da montanha em que o Dragão Smaug vive, Montanha Solitária. Mesmo ao redor de sua imensa riqueza, o Dragão vive sozinho em sua montanha com seu tesouro, protegendo-o, a todos os instantes. E um outro ponto semelhante à vida de Smaug, é o enigma que cerca a figura de Gollum, um ser também solitário a viver dentro de uma caverna escura e fétida, à procura de algo percioso.
Uma leitura de prender o fôlego, O Hobbit desenrola-se por meio de uma série de perigos e aventuras, algo que, em tempo algum, um pequeno hobbit jamais sonhou em vivenciar.



Data: 03 / 01 / 2014

NOME: Ricardo Jorge Ruela Silva

10ºA Nº.18




  1. Referência Bibliográfica da obra lida
Branco, Camilo de Castelo “Amor de perdição” –Porto Editora-2012

_____________________________________________________________________________________
  1. Análise dos Elementos Paratextuais
A capa deste livro apesenta um fundo branco com uma parte de azul , como se fosse um remoinho na agua , onde Simão e Mariana morreram , tem entre esse remoinho , algumas cores vermelhas , como se fossem arrastadas nesse remoinho , pode simbolizar o sangue , que os corpos de mariana e simão continham . e por cima dessa porção azul está uma carta , talvez a ultima carta que Tereza mandou a Simão , antes de morrer , o que levou a morte de Simão , e Mariana. O titulo esta escrito em letras maiúsculas, o “A” de amor e o “P” de perdição estão mais aumentados  , para chamar mais a atenção , e a sua cor é vermelha que pode representar a cor da paixão e do sangue  que nesta historia foi derramado.

_______________________________________________________________

  1. Recensão (de 350 a 500 palavras)
(Faz uma sinopse da obra, destaca alguma personagem, local, aspetos interessantes do estilo da escrita; citações. Termina com a tua posição crítica.)

Este livro relata a história de um amor de perdição que leva a morte de 3 pessoas.
Domingos Botelho se apaixonou por  D. Rita Castelo,  casaram-se em 1779. Em 1801, vieram viver para Viseu  na companhia dos seus 5 filhos , 2 rapazes  e 3 raparigas . O seu filho ,Simão ,nas ferias , colocou-se numa confusão .Seu Pai fica a saber e fica furioso e mandou Simão preso , para Coimbra . Sua Mãe ajuda Simão a sair da prisão. Simão no entanto começa a Observar uma Jovem, sua vizinha, Teresa Albuquerque, pelo o qual se apaixona perdidamente. Durante três meses, andaram-se a encontrar e a falar em segredo  , porque ela era a filha do inimigo de seu  Pai domingos Botelho . Esta rivalidade entre Domingos Botelho e Tadeu Albuquerque( pai de teresa Albuquerque, iniciou-se quando Domingos dera sentenças contrarias  aos interesses de Tadeu , e tornou-se pior , quando simão agrediu  empregados de Tadeu ). No retorno de Simão a sua casa , em Viseu , seu pai se mantem frio  e duro para com ele .Ao longos de meses , Simão vai mudando , a sua atitude , o que é agradável aos olhos de seu pai , (não sabendo seu pai que é por causa da filha de seu inimigo ). Quando este regressa a Coimbra e observa sua amada , na janela , é interrompido por Tadeu que a arraga fortemente e a proíbe de ver e estar com Simão . E a Tadeu deu duas escolhas a teresa , ou se casava com seu primo Baltasar ou então ia para um convento. Teresa avisa através de um bilhete , a Simão das ameaças de seu pai , mas garante a Simão que se manterão em contacto. Teresa escreve a Simão que seu pai o quer obrigar a casar com seu primo. Este porem se descontrola mas depois se contem, para não fazer nenhuma asneira. Tadeu, organiza uma , festa , e durante essa festa , teresa e simão se encontram , e Baltasar organiza uma armadilha , Simão foi ferido. Este e é tratado por Mariana, que se apaixona perdidamente por ELE, que esta apaixonado perdidamente por Teresa. Enquanto Simão se recupera, teresa é levada para o convento. Teresa envia uma carta para Simão dizendo , que ira ser levada para Monchique, Simão , tenta busca-la , mas acaba por cometer um assassinato , este porem confessa o crime , e é levado para a prisão , e condenado a forca , mariana , apaixonada perdidamente enlouquece . Seu pai, Domingos, consegue a liberdade de Simão, mas tem que ir para a India, Teresa tenta ainda muda-lo de ideias. Mariana já tratada, arranja um lugar a bordo para ir com Simão para a índia , em 1807. Teresa morre , simão recebe informações da morte de teresa, e acaba por morrer, seu corpo é atirado ao mar, e Mariana perdida de amores , também se lança ao mar sobre o corpo de Simão . Quando escolhi este livro , não esperava que tivesse um final tão trágico , me surpreendi  bastante com esta historia, ao longo da leitura,  envolvi-me na historia como se fosse eu que a tivesse a viver . Foi um livro lindo e marcante.


_____________________________________________________________________________________________




NOME: Rosana Isabel Pinho Silva                          10ºA Nº. 19



MUCHAMORE, Robert - "Cães Danados" . Porto: CHERUB, 2011

________________________________________________________________________________________

  1. Análise dos Elementos Paratextuais

Tal como qualquer outro livro da CHERUB, a obra "Cães Danados"  apresenta apenas duas cores, neste caso o verde e o preto. A capa da obra contém uma crítica do Jornal de Notícias, o título em letra maiúsculas e com um tom preto, em contraste com o verde  que está em maioria. Apresenta também uma imagem das mãos de um homem algemado e o logótipo da CHERUB a branco.
Na contracapa estão os títulos dos restantes livros da CHERUB, uma breve sinopse sobre a história principal do livro e dois websites de referência à CHERUB.


_________________________________________________________________________________________

  1. Recensão


Esta aventura tem início num avião de transporte C5, onde James Adams, a sua namorada Dana Smith, o chefe dos instrutores Pike, o instrutor Kazakov, dois guias e sete recrutas se preparavam para aterrar numa zona da Malásia para os sete recrutares acabarem o seu treino como recrutas. Todos tinham de saltar de para-quedas do avião, enquanto James estava apavorado com esta ideia, a sua namorada Dana empurrou-o do avião e este aterrou na areia branca da malásia ao lado de um caranguejo. Durante a aterragem a recruta Jo McGowan de apenas 10 anos sofreu uma lesão no tornozelo e James teve de a acompanhar de regresso ao campus da CHERUB no Reino Unido. Owen Campbell-Moore faz parte de um gangue do Reino Unido, chamado Naifas, que é liderado pelo conhecido Major Dee. Gabrielle e Michael são dois agentes da CHERUB infiltrados no gangue dos Naifas, enquanto estes dois andavam na rua, três rapazes pertencentes a um gangue rival, os Chavalos, perseguiram Gabrielle e Michael e um deles espancou Gabrielle quase até à morte depois de esta ter ouvido numa conversa entre os Chavalos que Owen Campbell estava morto. Large, um antigo staff da CHERUB, ameaçou Laureen, a irmã de 12 anos de James, para que esta mentisse em tribunal a favor de Large para que este possa voltar para a CHERUB depois de ter sido "expulso" por estar bêbado durante as aulas.
Como James esta de volta, tentou ajudar a sua irmã, fingindo de namorada de Hayley, filha de Laureen. James e os seus amigos depois de elaborarem um plano para que Large ceda à ameaça que fez a Laureen, as staffs da CHERUB não gostaram muito da ideia e suspenderam Lauren Adams das missões e castigaram os restantes rapazes e raparigas que participaram neste plano. Mas a verdadeira ação do livro, começa quando James e o seu amigo Bruce de 14 anos têm de se infiltrar no gangue mais violento do Reino Unido, os Cães Danados, que é liderado por Sasha, com objetivo de obter informação sobre tráfico de droga e roubos. James e Bruce têm de se aproximar do líder dos Cães Danados para que possam passar a informação para as diretoras da CHERUB. O grande assalto passa-se quando existe uma grande confusão entre os gangues, James pensava que os Cães Danados iam atacar num armazém para onde iam dezenas de kilos de droga, onde estes se iam encontrar com os Naifas, enquanto a policia observava para que possa intervir e prender os líderes dos grupos.
Sasha teve a brilhante ideia de assaltar um aeroporto com um aivão cheio de dinheiro, enquanto se instalava a confusão no armazém. O plano de James e Bruce não correu bem como planeado, pois não conseguiram prender o número de criminosos que pensaram que iam prender. Sasha Thompson sofreu um ferimento de bala durante o assalto, e mais tarde foi preso.
O Major Dee foi interrogado mas não foi acusado de nada. Li este livro em pouco tempo e sinto que me envolvi tanto na história que até me esqueci de algumas coisas, mas foi sem dúvida um dos melhores livros que li.






NOME: Sérgio Manuel Caravela Carmona              10ºA       nº 20



1. Referência Bibliográfica da obra lida

HARRIS, Joanne – “Chocolate”. Círculo de Leitores, 2003.


_____________________________________________________________________________
2. Análise dos Elementos Paratextuais:
Este livro que foi lançado em 2003 pelo Círculo de Leitores, apresenta a capa num tom de azul escuro e no centro um cesto com ovos de chocolate, o que dá a entender o quão doce será ler este livro. Na parte inferior da capa, está presente a Torre-Eiffel, que simboliza o país onde se passa a acção, França; também estão bombons e um quadro, que se refere à religião, que também está presente nesta história..
Na contra capa, o fundo é da mesma cor, e está nele incluído um quadro com a sinopse, uma breve síntese do que será verdadeiramente a história deste livro irresistível.


____________________________________________________________________________
3. Recensão:
Esta é a história de Vianne Rocher, que chega a Lansquenet-sur-Tannes, uma aldeia junto do rio Tannes, em França, com a sua filha Anouk. Ambas chegaram pelo Carnaval, habituadas a uma vida nómada, andando de terra em terra; contudo, aí se mantiveram por algum tempo com objectivo de abrir uma chocolataria, e se possível, mudar de vida.
Vianne alugou a antiga padaria lá da aldeia a uma senhora já de idade- Armande - , e rapidamente montou o seu negócio – La Céleste Praline -,e com espectativas de ser feliz naquela pequena aldeia.
Porém, nem tudo correu como o previsto. As pessoas que viviam em Lansquenet eram muito ligadas à religião, e muito reservadas a pessoas de etnia cigana.
Como Vianne e Anouk não eram ligadas à religião, não foram bem aceites, principalmente pelo padre lá da aldeia, que fez de tudo, com a ajuda do dono do café - Café De La Republique, Paul Marie Muscat -, para elas não permanecerem lá muito tempo.
Os dias foram passando e a chocolataria tinha cada vez mais clientes; na igreja o padre falava mal de Vianne e do seu negócio. Armande tornou-se amiga Vianne e apoiava-a no seu doce negócio.
A senhora sofria de diabetes, mas não se importava em consumir os produtos da chocolataria. Já se sentia velha, e a última coisa que desejava na vida era festejar o seu aniversário com o neto, Luc, e contar com Vianne para ajudar com a festa.
Paul Muscat tratava mal a mulher, Joséphine, e traía-a com outras mulheres. O casal chateou-se e ela foi ter com Vianne e passou a ajudá-la na Céleste Praline.
Aproximou-se a quaresma, e Vianne começou a preparar-se para o Festival de Chocolate que tinha agendado para Domingo de Páscoa. Com Josephine a ajudá-la tudo se tornou mais fácil. Muitos chocolates, formas e variedades surgiram…
Num daqueles dias, chegaram pelo Tannes barcos-casa, com pessoas- ciganos-, que habitantes de Lanesquet detestavam.
Foi logo postado à portas das lojas da aldeia avisos de que era proibida a entrada deles nos estabelecimentos. Mas Vianne não deixou de os receber, dando-lhes a provar os seus deliciosos e apetitosos chocolates. Roux, o “comandante” daquela gente, afeiçoou-se à dona da chocolataria, convidando-a para uma festa que ia decorrer nessa noite, lá nas margens do rio… Vianne e Roux ficaram próximos, e Armande também ficou muito amiga dele.
O aniversário da senhora era um dia antes do festival. Foi uma noite muito bem passada. Armande sentia-se muito feliz, mas já para o final da noite, um pouco cansada. Levaram-na para casa, e lá ficou, acabando por falecer feliz, por ter comemorado o seu último aniversário.
Vianne e Roux envolveram-se, acabando ela por ficar grávida e continuar em Lansquenet por mais uns tempos.
Este livro foi um dos que gostei mais de ler, pelo que me chamou à atenção de como algumas pessoas às vezes são rígidas com outras. Não se deve olhar o exterior, mas sim sentir os espírito e felicidade de cada um de nós.



Data: 30 / 12 / 2013
NOME: Mariana Cristina Silva Sousa 10ºA Nº.13



  1. Referência Bibliográfica da obra lida

BOWEN, Elizabeth, JACONS W., William, SCOTT,Walter – Contos: Fantásticos. Rosto Editora,2011.

________________________________________________________________________________________

  1. Análise dos Elementos Paratextuais

Ao contrário os outros livros desta colecção de verão, as contracapas apresentam-se em amarelo num das contracapas elogia os autores, a capa está em branco com o titulo em vermelho para destacar ,contendo também dois seres humanos em vermelho um pouco abstratos e distingue os três contos.

________________________________________________________________________________________

  1. Recensão 

Este livro é constituído por três pequenos contos, muito diferentes. O primeiro conto relata a ida de uma senhora á sua velha casa desabitada em Londres, cuja a finalidade era buscar os seus últimos pertences. No segundo conto relata a história de um antigo militar que numa das suas viagem trouxe uma garra de macaco que costa que é mágica, o antigo militar conta a história toda em sua casa a quatro pessoas cujas delas é actualmente general. O terceiro conto relata o que um general acha das tapeçarias todos que se encontravam num quadro.
De todas as personagens a que eu mais gostava foi Mrs.Kathleen, que sofreu tanto pelo desaparecimento do seu noivo que nada dele conhecia, apenas se tinham encontrado numa noite muito escura e que ficaram noivos e combinaram um dia e uma hora para o seu casamento 25 anos depois desse dia. Ela segui a sua vida casando e tendo filhos com outro homem, mas quando voltou á sua antiga carta havia uma carta desse tal noivo que ela própria já não se lembrava, nem do dia e da hora, quis esquecer tudo o que lera e coltar para a sua vida normal.
            Os três contos têm escritas distintas, o primeiro conto tem uma escrita fácil de compreender e muito acessível ao leitor, o segundo tem uma escrita mais complexa do que o anterior mas torna-se fácil de compreender o que se refere, já o último conto tem uma escrita e um vocabulário mais complexo, torna-se difícil de compreender ao inicio o que diz respeito a sua história, pois começa a falar das maneiras do autor escrever e os seu modo de reatar os pormenores,como por exemplo :”...não deve ele ser censurado nem louvado senão quanto ao seu bom ou mau gosto…”.
            Para concluir na mina opinião estes livros são muito interessantes uma vez que são fáceis de ler e muitos pequenos, uma vez que quem não é muito fã da leitura não se aborreça e deixe os livro nem a meio,como eu fazia,mas gostei muito dos temas destes contos são realmente fantásticos,como refere o título do livro.



Data: 3 / 1 / 2014


NOME: Andreia Silva  10ºA Nº.4



  1. Referência Bibliográfica da obra lida

Wilde, Oscar – “ O Retrato de Dorian Gray”. Lisboa, 2009.


________________________________________________________________________________________

  1. Análise dos Elementos Paratextuais
A capa apresenta um contraste entre duas cores, o verde e o castanho, talvez porque com esses tons nos fazem lembrar a antiguidade. Para além do título centrado na parte inferior da capa, destacado pelo uso da cor branca também se encontra o nome do autor na parte superior da capa, destacado com um tamanho de letra ligeiramente mais pequeno a castanho, com a sua fotografia em baixo ocupando o resto da capa. Na contracapa, a editora incluiu uma breve síntese da obra, no fim com uma pequena frase que elogia bastante a história, certamente para incentivar os leitores. 


_______________________________________________________________________________________
  1. Recensão

A ação inicia-se no ateliê de Basil Hallward, um pintor londrino, determinado a eternizar a beleza de Dorian Gray numa tela, Dorian era um jovem de vinte anos pertencente à burguesia, de uma beleza inimaginável. Numa dessas sessões, o jovem conhece Lorde Henry, um aristocrata cínico e hedonista, que o seduz para a sua visão do mundo, onde as únicas coisas que valem a pena são a beleza e o prazer. Este tornou-se amiguíssimo de Dorian, passando a instigá-lo e a estudá-lo nas suas reações e atitudes. 
Quando Dorian  deparou-se com o retrato ficou tristíssimo. Pois ele iria ficar velho, mas este retrato iria  conservar-se eternamente jovem. Mas ele pensava: “ (…) se fosse o contrário! Se eu pudesse ser sempre moço, se o quadro envelhecesse! (...) ” E então disse que por esse milagre daria tudo, até a sua alma.
            Certa noite Dorian fora a um teatro e ai apaixona-se por uma jovem lindíssima, Sibyl Vane, que era a melhor atriz que lá havia. Com o passar do tempo ficaram noivo. Numa noite, Dorian convida Basil e Henry, para assistir a uma representação. Nessa noite, a moça representa horrivelmente, Dorian fica desolado. Seus amigos vão embora, mas reconhecendo-lhe a beleza da moça. Dorian vai até o camarim, Sibyl disse-lhe que a partir desse momento em diante só viveria para o amar. Dorian desapaixonou-se, eles discutiram e ele foi-se embora. Ao chegar a casa, dirigiu-se para o quarto onde se encontrava o retrato e quase ensandeceu, o retrato tinha-se alterado, o seu sorriso estava diferente e apercebeu-se que o quadro refletia a sua alma. Decidiu que deveria pedir desculpas a Sibyl e tudo voltaria á normalidade. Entretanto chega Henry, com a notícia que Sibyl tinha-se suicidado.
 A partir desse dia Dorian passou a fazer tudo o que era ou não permitido.
Certo dia Basil enfrenta-o, perguntando-lhe o que passara exigindo uma resposta. Dorian explicou-lhe e mostrou-lhe o quadro, estava horrendo nem parecia Dorian. Eles discutiram e Dorian irritado com as palavras de Basil, mata-o á facada. Mas ninguém ouvira ou vira alguma coisa, já era tarde, estavam todos a dormir. Então Dorian escondeu o cadáver, e no dia seguinte, chamou um químico, ex-amigo seu e obriga-o a fazer desaparecer o cadáver.
Cada vez mais o quadro se alterava, transformando-se numa figura monstruosa.

           Dorian já tinha 40 anos. E agora começava a pensar em “curar” a sua alma e a partir daí começou a levar uma vida sem pecados.

           Um dia ele voltou ao quarto onde escondera o quadro, para ver se a sua imagem se alterara com as suas boas ações. Mas isso não aconteceu, e estava mais horrendo. A única prova da sua má vida era o quadro. Então ele resolveu destruí-lo, e, com a faca com que assassinara Basil, trespassou-o, então ouviu-se um grito, os criados acudiram. Quando conseguiram entrar no quarto, viram na parede o magnífico retrato, e, no chão, o corpo de Dorian, com a faca cravada no peito, só o reconheceram graças aos seus anéis.




Data: 03/ 01 / 2014


NOME: Luciana Gomes      10ºA Nº. 12



  1. Referência Bibliográfica da obra lida
Coelho, Luiz Lopes et alli – Contos “Crime”. Vila Nova de Gaia, Rosto Editora, 2011

_______________________________________________________________________________________

  1. Análise dos Elementos Paratextuais

Como muito dos livros desta coleção, este livro tem uma capa com um contraste entre cores. O branco que depois de ter lido o livro para mim tem o significado de algo sem sentido, já o preto, o azul-escuro e a faca que o rapaz leva na mão, tem um significado de algo muito negativo, horrível, como a morte e o crime, tal como se refere os contos do livro. Já o título do crime tem a cor verde, tal como a contracapa, onde estão escritos os contos que estão incluídos neste livro e os respetivos autores, pode significar, uma certa atividade e ação, e também um pormenor, que é o facto de nos contos as ações serem quase todas ao ar livre.
A imagem da capa foi criada por Cristina Valadas.


_______________________________________________________________________________________

  1. Recensão (de 350 a 500 palavras)

Este é um pequeno livro com três contos de grandes autores, onde o tema é o crime.
O primeiro é “Ninguém mais se perderá por Luba”, de Luiz Lopes Coelho. É a história de uma mulher assassinada, onde esta é a personagem principal. Luba teve três apelidos: Veletch, Luchesi e Soares. Luba casara com Luchesi, mas ficara viúva. Mais tarde, casara com Dorival Soares, nesse casamento Luba traíra o marido com Azambuja. Soares descobrira a traição de Luba, através do seu detetive. Certo dia Luba fora encontrada morta. “Encontraram-na estrangulada, no quarto da chácara, estendida na cama em desalinho”. No seu pescoço ficaram marcas de dedos. O detetive descobriu pistas, para descobrir o assassino. As pistas eram: “o cinzeiro onde havia dois tipos de cigarros” e também “Luba está vestida ao contrário”, o que levou a pensar que fora vestida após a morte. O seu marido e o seu irmão tinham interesse em mata-la, ora pela traição ora pelo dinheiro. Nas marcas do pescoço faltavam dois dedos. Afinal teria sido Azambuja a matar Luba, pois faltara-lhe dois dedos.
Em segundo é “O Homem superior”, de O.Henry. Neste conto relata-se o encontro de três homens, na cidade de Peavine, em que Autor dá o nome de “encontro Sínodo Nacional de Tubarões…com ladrões de casas, vendedores de banha de cobra e financeiros representados ”. Os três homens chamavam-se: Jeff Peters, Bill Bassett, e Rick. Todos eles tinham feito algo de mão, como assaltos, vendas ilegais, etc. Foram viajando até chegarem a Washita Avenue, onde estavam perdidos. Certo dia numa cidade Peters abrira uma loja de poker, onde jogou e ganhou 5 mil dólares. Bill jogou uma vez, mas como queria trabalhar, fora embora e nunca mais voltou. Já Peters utilizara os seus 5 mil dólares, em ações de minas de ouro onde teve grandes lucros.
 Por último é o conto “Um bom homem e difícil de encontrar”, de Flannery O'Connor. Relata-se a viagem de uma família á Florida, onde a avó que é a personagem principal, não queria ir, pois queria ir “visitar uns conhecidos no leste do Tennesse”. Para o seu filho mudar de ideias, dizia que a Florida não era uma cidade boa, para ir. Para ajudar, aproveitou o facto de um individuo com o apelido “O Inadaptado” fugir da prisão, em direção á Florida. Durante a viagem a avó, lembrou-se de um caminho que iria dar a uma Quinta onde tinha estado na juventude. Quando iam ver a Quinta, tiveram um acidente. Pediram ajuda a duas pessoas que estavam em cima de um monte. Vieram ajudar, mas a certa altura aperceberam-se que um deles era “O Inadaptado”. “O Inadaptado” acabara por mata-los. No final disse: “A vida não é assim tão agradável”.
Fiquei surpreendida com este livro, pois pensava que era aborrecido de ler. Adorei lê-lo pois é um exemplo do que acontece, cada vez mais, pelo mundo fora. Este é o tipo de livros que gosto de ler, pois tem muita ação e uma certa aventura.




Data: 3  /  1  / 2014


NOME: Juliana Rebelo Costa                                                                                    10ºA Nº 11