domingo, 12 de janeiro de 2014




1. Referência Bibliográfica da obra lida

HARRIS, Joanne – “Chocolate”. Círculo de Leitores, 2003.


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2. Análise dos Elementos Paratextuais:
Este livro que foi lançado em 2003 pelo Círculo de Leitores, apresenta a capa num tom de azul escuro e no centro um cesto com ovos de chocolate, o que dá a entender o quão doce será ler este livro. Na parte inferior da capa, está presente a Torre-Eiffel, que simboliza o país onde se passa a acção, França; também estão bombons e um quadro, que se refere à religião, que também está presente nesta história..
Na contra capa, o fundo é da mesma cor, e está nele incluído um quadro com a sinopse, uma breve síntese do que será verdadeiramente a história deste livro irresistível.


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3. Recensão:
Esta é a história de Vianne Rocher, que chega a Lansquenet-sur-Tannes, uma aldeia junto do rio Tannes, em França, com a sua filha Anouk. Ambas chegaram pelo Carnaval, habituadas a uma vida nómada, andando de terra em terra; contudo, aí se mantiveram por algum tempo com objectivo de abrir uma chocolataria, e se possível, mudar de vida.
Vianne alugou a antiga padaria lá da aldeia a uma senhora já de idade- Armande - , e rapidamente montou o seu negócio – La Céleste Praline -,e com espectativas de ser feliz naquela pequena aldeia.
Porém, nem tudo correu como o previsto. As pessoas que viviam em Lansquenet eram muito ligadas à religião, e muito reservadas a pessoas de etnia cigana.
Como Vianne e Anouk não eram ligadas à religião, não foram bem aceites, principalmente pelo padre lá da aldeia, que fez de tudo, com a ajuda do dono do café - Café De La Republique, Paul Marie Muscat -, para elas não permanecerem lá muito tempo.
Os dias foram passando e a chocolataria tinha cada vez mais clientes; na igreja o padre falava mal de Vianne e do seu negócio. Armande tornou-se amiga Vianne e apoiava-a no seu doce negócio.
A senhora sofria de diabetes, mas não se importava em consumir os produtos da chocolataria. Já se sentia velha, e a última coisa que desejava na vida era festejar o seu aniversário com o neto, Luc, e contar com Vianne para ajudar com a festa.
Paul Muscat tratava mal a mulher, Joséphine, e traía-a com outras mulheres. O casal chateou-se e ela foi ter com Vianne e passou a ajudá-la na Céleste Praline.
Aproximou-se a quaresma, e Vianne começou a preparar-se para o Festival de Chocolate que tinha agendado para Domingo de Páscoa. Com Josephine a ajudá-la tudo se tornou mais fácil. Muitos chocolates, formas e variedades surgiram…
Num daqueles dias, chegaram pelo Tannes barcos-casa, com pessoas- ciganos-, que habitantes de Lanesquet detestavam.
Foi logo postado à portas das lojas da aldeia avisos de que era proibida a entrada deles nos estabelecimentos. Mas Vianne não deixou de os receber, dando-lhes a provar os seus deliciosos e apetitosos chocolates. Roux, o “comandante” daquela gente, afeiçoou-se à dona da chocolataria, convidando-a para uma festa que ia decorrer nessa noite, lá nas margens do rio… Vianne e Roux ficaram próximos, e Armande também ficou muito amiga dele.
O aniversário da senhora era um dia antes do festival. Foi uma noite muito bem passada. Armande sentia-se muito feliz, mas já para o final da noite, um pouco cansada. Levaram-na para casa, e lá ficou, acabando por falecer feliz, por ter comemorado o seu último aniversário.
Vianne e Roux envolveram-se, acabando ela por ficar grávida e continuar em Lansquenet por mais uns tempos.
Este livro foi um dos que gostei mais de ler, pelo que me chamou à atenção de como algumas pessoas às vezes são rígidas com outras. Não se deve olhar o exterior, mas sim sentir os espírito e felicidade de cada um de nós.



Data: 30 / 12 / 2013
NOME: Mariana Cristina Silva Sousa 10ºA Nº.13

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